sábado, 3 de março de 2012

Folha de Papel e o Anão

Blá, blá, blá...
Todo mundo já se cansou de ouvir "era uma vez uma menina branca como a neve. O nome dela é Branca de Neve..." É claro que o motivo dela se chamar "Branca de neve" é porque ela é tão branca como a neve. Ou será que era esse o nome dela porque ela era mais ou menos da cor da globeleza? 
Quando será que as pessoas começarão a se questionar sobre isso?
Bom, chega de enrolação. Vamos aos fatos, ou pelo menos como eu os vejo na minha cabeça:
"Era uma ocasião nobre para a bruxa má, mais conhecida como a a madrasta daquela menina transparente. Era o dia em que ela daria um fim em toda a bondade irritante daquela irritante menina. A madrasta tinha contratado um robô assassino. Mas não era um robô assassino bonzinho, porque hoje em dia não se fabricam mais robôs assassinos como antigamente. Esse era um robô do mal. Do jeito que a madrasta queria. Então ele foi até a floresta para pegar a "folha de papel" e a matou com uma garrafa de água. Jogou em cima dela e então a garota simplesmente esfarelou-se.
Quando o robô deu as costas e foi embora, apareceu um anão. Ele deu um tapa em si mesmo e ficou em volta dos restos mortais de Catarina (era esse o nome dela). 
O anão começou a dançar e fazer uns sons estranhos. E, do nada, Catarina se levantou, mas como uma diferença: ela estava morena. Eles se casaram e depois de alguns anos se separaram, porque como todos sabem, o índice de divórcio dos casamentos de seres encantados é muito grande."
E esse seria o resumo da minha versão da história . Como eu disse, só o resumo, porque a história completa teria muito mais emoção(e muitos esquilos famintos por sangue).
Mas nada de príncipes encantados. Porque simplesmente pessoas, homens ou mulheres, não podem ser encantadoramente perfeitas (talvez as mulheres possam, mas isso não vem ao caso). E porque existir sete anões se apenas um seria suficiente?
Na minha história o bem também vence o mal, mas com muito mais classe, criatividade e sentimento.
Ou talvez, eu seja inacreditavelmente louca!

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