terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Viver outra vez.



A tal da nostalgia bateu. E isso nada mais é do que saudade.
Sinto falta de tempos que não voltarão. 
Quando lembro, tudo me parece como em um sonho, onde as bordas estão borradas e os detalhes não são tão importantes quanto o conteúdo. Só que o sonho é só isso: fantasia. Mas eu vivi aquilo. Foi real, tenho certeza.Vejo tudo como em uma tela de cinema. E minha perspectiva não mudou em nada, mas meus pensamentos sim. Eles agora sabem o que aconteceria se eu tivesse feito diferente. Porém não me arrependo, de nada mesmo. Entretanto, ainda doi não conseguir voltar e rever tudo. E até mesmo reviver, exatamente como aconteceu. Só pra matar essa vontade aqui no meu peito...
Contudo, sei que essa é a magia da vida. Essa frustração nada mais é do que a ânsia por momento felizes. Mas esses momentos nunca acabam. Vamos viver novas experiências e provar novas alegrias. 
Seu passado nunca será melhor do que o seu futuro poderá ser. 
Pegue umas fotos antigas, relembre e pense com prazer em tudo que já fez. Mas nunca se esqueça do que ainda pode realizar.

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Rascunho de carta

Isto não é uma carta de amor, só para que saiba.
Eu te escrevi muitas delas, e você não deu valor. Não acredito nem que tenha as lido por inteiro. Eu perdi tempo pensando em cada palavra colocada ali no papel, mas elas não foram suficientes para fazê-lo prestar atenção.
Agora vejo que você nunca mereceu nenhum escrito meu. Por isso não vou te entregar esse que faço agora. Você nunca irá lê-lo porque eu não acho que você seja especial o bastante para isso. Sim, eu te achava especial. Mas as pessoas erram não é? Se seu erro foi não me valorizar,  o meu foi pensar que dessa vez seria diferente. Infelizmente não foi.
Eu preferiria nunca ter te enviado nenhuma correspondência. As folhas e folhas que escrevo, são importantes de mais para mim, cada letra. E agora eu sinto como se todas tivessem sido em vão. E o tempo não volta para que eu possa tê-las de novo.
No entanto, eu não estou decepcionada. Todos os momentos passados com a caneta em mãos me fizeram mais experiente. Meu escrito evoluiu, eu acho que você não percebeu... Mas não me importa. Não mesmo, não agora. Quando eu terminar essa história e colocar nela o ponto final, será como se ele se materializasse e colocasse um fim na nossa também. Então é isso. Eu acho que isto seria uma carta de amor.

D

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Verão sem fim.


Oi pessoal! Tudo bem? Estava eu, olhando no blog da Isabela Freitas quando vi esse texto da Meg Cabot. Achei ele super incrível! A Meg é a escritora dos Bests Sellers  "O diário da Princesa" que deram origem a dois lindos filmes. Enfim, se deliciem com a escrita dessa maravilhosa escritora. 
Ps: o livro que a Meg cita aqui, quando ela está escrevendo é o primeiro da série A Mediadora. 
Ps2: Indico para leitura dois livros dela: A Garota Americana 1, e A Garota Americana 2 - Quase Pronta.
Ps3: Ok, eu prometo que é o último "ps", mas me falem o que acharam aqui em baixo, nos comentários. 

"AMO O VERÃO. É CALOR, FÉRIAS E, DE REPENTE, OS GAROTOS ESTÃO TIRANDO A CAMISA. Na adolescência, eu amava ficar na piscina com um bom livro... Meu problema era que, quando vinha um desses garotos até minha amiga Julia e eu, ele era tão...imaturo. Não tinha nada a ver com aqueles que apareciam nos livros que eu lia. A Julia falava que eu não estava sendo realista. "Então eu não posso esperar que me liguem quando eles me dizem que vão ligar ?", perguntava. "Os caras dos livros são inventados", ela respondia. "Não espere esse tipo de perfeição na vida real". Percebi que a Julia estava certa. Os garotos dos livros eram inventados. "Sabe o que eu devia fazer", disse, inspirada. "Sempre amei escrever: Por que não criar meu garoto perfeito e colocá-lo na minha história e tentar publicá-la?" "Você é louca",disse Julia. "Suas notas em inglês são horríveis. E você só tem 16 anos. Jamais iriam publicar um livro seu." Era verdade, minhas notas em inglês eram péssimas. Não sabia o que era gerúndio e Julia era muito melhor que eu em análise sintática. Julia tirava As, enquanto eu, Bs. E mais : minha família não tinha PC ( naqueles dias, era muito caro, poucas casas tinham). Eu sabia que, para ser uma autora, eu teria que digitar meu manuscrito, enviar nos editores ( que provavelmente o rejeitariam), antes de achar aquele que pagaria pela minha obra.. Só porque meus pais acreditavam que dar o básico a seus filhos (comida, casa, educação) bastava, eu ia ter que ganhar meu próprio dinheiro para comprar meu PC (ou uma máquina de escrever elétrica)."O que você vai fazer?", Julia debochou, espalhando bronzeador. "Parar de vir à piscina, arrumar um emprego e começar a escrever seu romance bobo?" Eu consegui um emprego no dia seguinte. Ia cuidar de duas garotas o dia inteiro, enquanto os pais delas trabalhavam. Elas eram umas fofas. Amavam brincar de Barbie e isso me ajudava a trabalhar nos trechos do meu livro em que eu estava bloqueada... Ainda que isso rendesse perguntas estranhas dos pais delas, tipo: "Por que a minha filha está falando que o Ken é um fantasma chamado Jesse e que a Barbie é uma médium?" Ops. A briga que Julia e eu tivemos quando parei de ir à piscina todo dia (exceto nos fins de semana) foi épica. "Por que você está fazendo isso", ela ficava perguntando. "É irreal, você nunca vai ganhar dinheiro para comprar um computador e ninguém vai publicar seu livro. E você não vai arrumar um namorado andando com duas crianças o dia todo." Nossa briga durou para sempre. Ficamos brigadas na escola e nos verões seguintes. (Peguei o mesmo emprego, todo verão, por seis anos.) Não culpo Julia por ficar brava, mas ela estava errada:

• Arrumei um namorado. Ele era engraçado e cuidava de mim.
• Eu ganhei dinheiro o suficiente para comprar meu PC. Mas meus pais ficaram tão impressionados com meu esforço que me deram um...
• Sim, publicaram meu trabalho. 75 livros e ainda estou contando...
• Nem todos os caras perfeitos são inventados. Às vezes, eles são apenas muito tímidos para tirar a camisa.
• Para compensar todos os verões que eu passei trabalhando, comprei uma casa com piscina na Flórida, onde o verão nunca acaba.

 E a Julia, bom, ela leu todos os livros que eu escrevi."


segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Namore uma garota que lê


Hoje, enquanto navegava aqui na internet, descobri um texto da Rosemary Urquico no blog Janela de Cima que eu achei lindo. Sei que é um pouco grande, mas vale a pena. Eu espero que vocês também gostem, me falem nos comentários :) 
Namore uma garota que lê
(De Rosemary Urquico. Tradução e Adaptação de Gabriela Ventura)
Namore uma garota que gasta seu dinheiro em livros, em vez de roupas. Ela também tem problemas com o espaço do armário, mas é só porque tem livros demais. Namore uma garota que tem uma lista de livros que quer ler e que possui seu cartão de biblioteca desde os doze anos.
Encontre uma garota que lê. Você sabe que ela lê porque ela sempre vai ter um livro não lido na bolsa. Ela é aquela que olha amorosamente para as prateleiras da livraria, a única que surta (ainda que em silêncio) quando encontra o livro que quer. Você está vendo uma garota estranha cheirar as páginas de um livro antigo em um sebo? Essa é a leitora. Nunca resiste a cheirar as páginas, especialmente quando ficaram amarelas.
Ela é a garota que lê enquanto espera em um Café na rua. Se você espiar sua xícara, verá que a espuma do leite ainda flutua por sobre a bebida, porque ela está absorta. Perdida em um mundo criado pelo autor. Sente-se. Se quiser ela pode vê-lo de relance, porque a maior parte das garotas que leem não gostam de ser interrompidas. Pergunte se ela está gostando do livro.
Compre para ela outra xícara de café.
Diga o que realmente pensa sobre o Murakami. Descubra se ela foi além do primeiro capítulo da Irmandade. Entenda que, se ela diz que compreendeu o Ulisses de James Joyce, é só para parecer inteligente. Pergunte se ela gostaria ou gostaria de ser a Alice.
É fácil namorar uma garota que lê. Ofereça livros no aniversário dela, no Natal e em comemorações de namoro. Ofereça o dom das palavras na poesia, na música. Ofereça Neruda, Sexton Pound, cummings. Deixe que ela saiba que você entende que as palavras são amor. Entenda que ela sabe a diferença entre os livros e a realidade mas, juro por Deus, ela vai tentar fazer com que a vida se pareça um pouco como seu livro favorito. E se ela conseguir não será por sua causa.
É que ela tem que arriscar, de alguma forma.
Minta. Se ela compreender sintaxe, vai perceber a sua necessidade de mentir. Por trás das palavras existem outras coisas: motivação, valor, nuance, diálogo. E isto nunca será o fim do mundo.
Trate de desiludi-la. Porque uma garota que lê sabe que o fracasso leva sempre ao clímax. Essas  garotas sabem que todas as coisas chegam ao fim. E que sempre se pode escrever uma continuação. E que você pode começar outra vez e de novo, e continuar a ser o herói. E que na vida é preciso haver um vilão ou dois.
Por que ter medo de tudo o que você não é? As garotas que leem sabem que as pessoas, tal como as personagens, evoluem. Exceto as da série Crepúsculo.
Se você encontrar uma garota que leia, é melhor mantê-la por perto. Quando encontrá-la acordada às duas da manhã, chorando e apertando um livro contra o peito, prepare uma xícara de chá e abrace-a. Você pode perdê-la por um par de horas, mas ela sempre vai voltar para você. E falará como se as personagens do livro fossem reais – até  porque, durante algum tempo, são mesmo.
Você tem de se declarar a ela em um balão de ar quente. Ou durante um show de rock. Ou, casualmente, na próxima vez que ela estiver doente. Ou pelo Skype.
Você vai sorrir tanto que acabará por se perguntar por que é que o seu coração ainda não explodiu e espalhou sangue por todo o peito. Vocês escreverão a história das suas vidas, terão crianças com nomes estranhos e gostos mais estranhos ainda. Ela vai apresentar os seus filhos ao Gato do Chapéu [Cat in the Hat] e a Aslam, talvez no mesmo dia. Vão atravessar juntos os invernos de suas velhices, e ela recitará Keats, num sussurro, enquanto você sacode a neve das botas.
Namore uma garota que lê porque você merece. Merece uma garota que  pode te dar a vida mais colorida que você puder imaginar. Se você só puder oferecer-lhe  monotonia, horas requentadas e propostas meia-boca, então estará melhor sozinho. Mas se quiser o mundo, e outros mundos além, namore uma garota que lê.
Ou, melhor ainda, namore uma garota que escreve.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Atrás de um muro.



É, e essa minha timidez veio com tudo novamente.
Não seria tão mais fácil se ela simplesmente desaparecesse? Sim.
Mas eu teimo em não ser desenvolta. Sempre assim.
Deve ser por isso que eu escrevo. Se fosse para falar, eu provavelmente iria gaguejar, balbuciar coisas sem nexo e desistir de expressar minha opinião verdadeira apenas para findar a frase mais rápido.
O mais engraçado é que em situações em que alguém está sendo injustiçado, coisas estão sendo feitas erroneamente, eu tenho voz ativa. Do nada, consigo falar exatamente aquilo que penso.
Quando tenho, de um jeito ou de outro, que fazer alguma coisa que exija desenvoltura com o público, eu assumo outra postura. Não é como se eu fosse tímida de propósito, apenas nas horas que eu quero. Eu realmente não sei o que acontece.
O bom é que eu consigo fazer algo quando é inevitável, porém há pessoas que não conseguem. Simplesmente travam. Existem muitos tipos de tratamento para isso. Ser tímido não é uma coisa ruim. Só que não se pode deixar chegar ao ponto da timidez ser um muro entre você e o mundo. A vida sempre vai ser difícil. Mas ela é tão, tão, tão linda! Ah, ela vai te dar tantas recompensas. Não viva atrás de alguém ou alguma coisa. Mostre a que veio! Seja você e diga o que quer. As opiniões podem ser diferentes e é isso que faz de tudo tão mais interessante. 

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Separando as ideias



Aí as pessoas te criticam. 
Ok, mas e daí? Ignorar é tão fácil!
Exemplo: Você gosta de tirar foto. Esse é seu hobby, te tranquiliza, te deixa feliz e realizado. Sonha um dia em se profissionalizar. Seus amigos te dão a maior força e dizem que você é ótimo no que faz. Você tenta divulgar seu trabalho, então manda suas fotos para alguns sites, revistas, jornais...Alguém diz que seu trabalho é horrível, que você não tem talento. Num primeiro momento, talvez você possa ficar deprimido, pensar em desistir. Mas e se essa pessoa simplesmente ficou com inveja de você? E se ela, em toda a sua vida sonhou em tirar fotos assim como as suas e nunca conseguiu? Sabe o que fazer nesse momento? Tentar novamente. E talvez você levante a câmera - com o flash ligado - e tire uma foto dela. Um bom susto ela vai levar. E bola pra frente! Deixe essa pessoa e seu coração amargurado para lá e prossiga!
Não quero dizer que todas as críticas são ruins. Existem aqueles que falam, mas para seu bem e crescimento. São ideias que podem te ajudar a melhorar e dicas super construtivas. 
Muitas pessoas já me disseram que não escrevia bem, mas eu deixei de escrever? Se eu escrevo, é porque gosto. Eu gosto e ponto.
Só queria dizer para não desistirem de seus sonhos. Se te faz bem, não importa o que o mundo pensa, apenas seja feliz. Combinado?



Experiência ensinada.


O inverno castigava lá fora. O vento parecia querer derrubar a casa. Chovia bastante e eu olhava as gotas escorrendo pelo vidro da janela da sala. Estava vendo qual delas chegava primeiro ao patamar quando Diego, meu irmão mais novo, desceu correndo as escadas.
-Júlia! Júlia!
-O que foi Diego?
-Telefone para você.
Ele estava com meu celular nas mãos, me entregando. No visor, Rodrigo. Diego já tinha atendido então não tinha como eu recusar a chamada.
-Tudo bem, obrigada - peguei o aparelho e coloquei no ouvido, me virando outra vez para ver a chuva. Meu irmão virou-se e subiu ao segundo andar para, provavelmente, terminar o jogo de futebol que estava jogando no video-game.
-Júlia? 
-Hum, sim. Sou eu.
-Como você está?
-Muito bem e você?
-Chateado com tudo o que aconteceu, você sabe... Eu não queria magoar a Bia.
-Mas magoou. E agora todos os nossos amigos já sabem de tudo.
-Você sabe que eu não fiz por mal.
-Você não fez por mal? Por bem é que não foi... -eu disse, sarcástica.
-Eu queria me desculpar com ela, mas ela não atende o celular.
-Ela tem razão para isso, você não acha?
-Só queria que ela me perdoasse.
Eu não podia julgar a Bia. Ela não queria falar com ele, mas se o meu namorado bebesse tanto numa festa e me traísse, eu também não iria querer vê-lo nunca mais! Mas houve uma época em que eu iria querê-lo de volta.
-O que você quer que eu faça Rodrigo?
Não era nem pra eu estar falando com ele. O safado traiu minha melhor amiga!
-Tentar falar com ela...
Só se fosse pra dizer que ela estava certa.
-Eu vou ver... Estou ocupada agora. Tenho que desligar. Tchau.
E desliguei, sem esperar por uma resposta do outro lado da linha. Já desciam novas gotas e eu nem via qual das outras tinha ganhado...

Se ele achava que eu ia incentivar a Bia a cometer o mesmo erro que eu, ele estava totalmente enganado.
A situação era diferente, mas eu perdoei o idiota do Felipe e depois ele fez tudo de novo. As pessoas podem mudar, claro que sim. Mas eu conheço esses meninos bem de mais pra deixar minha amiga fazer a mesma burrada que eu.

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Sorte ou proeza do destino


Se eu não tivesse te dado aquela segunda olhada quando passou por mim.
Se eu nunca tivesse te respondido no chat do Facebook, aquele dia.
Se eu não te achasse o garoto mais gentil que eu já conhecera.
Se eu não tivesse aceitado seu convite para um milk-shake. 
Se eu não tivesse te passado o número do meu celular.
Se você não viesse me buscar em casa aquele dia que eu não queria sair.
Se eu não gostasse tanto do seu sorriso.
Se você não cantasse aquela música para mim.
Se eu não tivesse me apaixonado por você...
São tantas as outras possibilidades, tudo o que poderia ter acontecido.
Mas se eu nunca tivesse feito todas essas coisas talvez eu nunca daria todos aqueles sorrisos. E o tempo que passamos juntos teria sido aproveitado de outra forma, com outras pessoas.
Parece que os "e se" queriam que ficássemos unidos. Ou o destino, como preferir. Eu só digo que tudo está indo bem até agora, então vamos continuar com nosso caminho. E que todos os acasos estejam a nosso favor.

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

100° vez me expressando pra vocês.

Quando eu era pequena e aprendi a arte da leitura (eu amava ler gibis), imaginava o que existia por trás daquelas palavras. E a medida que fui crescendo, percebi que escrever também era uma arte. Por trás das folhas dos livros existe alguém, que imaginou toda aquela história e a colocou em forma de escrito, para dividir com todas as pessoas, os seus pensamentos. Eu também queria fazer isso. E foi assim que me encontrei.  Foi escrevendo que descobri segredos e mistérios. E me redescobri. Achei sentimentos em mim  que eu não sabia que tinha. E também, perspectivas novas e diferentes das quais eu imaginava ter.

E a cada novo texto escrito e postado aqui eu me vi com um sorriso no rosto. Foi como desabafar para vocês. Hoje, completo o centésimo texto postado no Textualizando a Vida e sinto uma alegria imensa.Foi graças a esse pequeno espaço aqui que meus dias se tornaram mais felizes, sem exagero.

Quando eu leio escritos antigos meus, de quando comecei, vejo o quanto me aperfeiçoei. Mas não teria conseguido sem vocês. Gostaria de agradecer por tudo, porque eu realmente me sinto bem escrevendo, aqui, pra vocês e pra mim.
Espero poder continuar dividindo minhas histórias com vocês. E que vocês continuem as lendo.
Muito obrigada por me permitirem textualizar a vida.